Um show de trapalhadas na operação do cárcere da estudante Eloá Pimentel, assassinada pelo ex-namorado Lindemberg Alves. Uma polícia confusa e indecisa. Talvez, por se tratar de seres pacionais,
o treinamento desses corajosos mas, despreparados policiais de ação de comportamento de crises pudesse ser avaliado. Pra quê existe o famoso "snipe"? 
Por se tratar de um prédio, qual ação deveria ser tomada para que morresse o causador e não a vítima? Ali, deveria estar em posição 2 ou 3 atiradores de elite. Em terra, policiais estariam prontos a invadir o apartamento. Logo, um helicóptero com homens treinados em rapel estariam postos.
Todos deveriam aguardar a ação dos "snipes". Assim que o maldito Lindemberg apontasse a cara pela janela deveria levar tiro certeiro. Em 2 ou 3 segundos todos (simultaneamente) agiriam a entrar no apartamento e não dar nenhuma chance pra reação do bandido. Assim, simples assim... Eloá estaria entre nós.
Mas já que isto não aconteceu, convivemos com aquele show de desfile da defesa do crápola. Acho que nenhum policial será responsável pelo desastre cometido. Datena hoje, diz: "Não foi a polícia que puxou o gatilho. Não foi a imprensa". Eu concordo com ele... se a polícia estivesse puxado o gatilho a única morte seria do causador do sequêstro e cárcere.Nunca vi (em outras épocas) a imprensa tão requisitada num julgamento.
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