De uns 20 anos para cá a vida no Brasil se tornou banal. Galãs repetem na vida real o que algum diretor os frustam em seus contratos. O matador é o mais leal dessa história toda. Pelo menos ele diz: “eu sou matador!”
Guilherme de Pádua foi execrado no comercinho dos anos 90. Era um alvoroço, o fato de um ator de novelas assassinar uma atriz. O brasileiro não sabia, mas surgia ali um triste e pavoroso legado.
Logo surgiu o maior “partido” da América do Sul, o PCC! Esse, assim como a Coca-Cola dos anos 50 e 60 na China colou como “porta na cara de testemunhas de jeová!”
No futebol, o sexo, as drogas e o “rock roll” continuam a rolar como ping-pong. Adriano “pirou o cabeção” e voltou p/ o Flamengo. Wagner Love se queixava do rigoroso frio russo e, também quis voltar. Eles queriam voltar p/ o Flamengo ou p/ o Rio?? Cuidado atletas, o Brasil está diferente e “marajás” já podem ver “o sol nascer quadrado!”
No futebol, o sexo, as drogas e o “rock roll” continuam a rolar como ping-pong. Adriano “pirou o cabeção” e voltou p/ o Flamengo. Wagner Love se queixava do rigoroso frio russo e, também quis voltar. Eles queriam voltar p/ o Flamengo ou p/ o Rio?? Cuidado atletas, o Brasil está diferente e “marajás” já podem ver “o sol nascer quadrado!”
O certo é que a Polícia Federal deve ficar atenta, porque, tem a galera dos “bons moços” na tevê injetando milhões em negócios escusos .
A vida no Brasil banalizou tanto, que quando ouçamos dizer de eventual assassinato nos preocupamos com a forma de que o assassino tratou a vítima e a matou. Se for sem requintes bárbaros nos conformamos mais. Mas se a vítima sofreu muito antes de morrer. Se fora decepado seus membros ou decapitada ou feita em picadinhos e sendo refeição p/ cães ou queimada viva em pneus ou sofreu abusos sexuais, nós, de fato, sofremos muito e o pesadelo à noite seria inevitável.
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